sexta-feira, 21 de junho de 2013

Dog Days...

 Ainda não tinha mencionado aqui no blogue que adoptei uma cadela abandonada. É a cadela mais querida deste mundo e de todos os tempos! Estou rendia, é a minha bebé (tem 2 meses e é um pompom)!

Ora,  isto de ter um cãozinho, já andava a ser cozinhado aqui em casa com o homem há uns bons tempos. Estava decidido que não queríamos cães de raça, mas sim um rafeirinho querido e sem ninguém para cuidar dele. Também já tínhamos ido a várias  mostras realizadas pelas associações, mas nenhum nos tinha conquistado o coração.

Há cerca de um mês, vi uma partilha no facebook com a imagem de dois cães bebés, de uma ninhada abandonada acolhida pela Pravi. E foi amor à primeira vista, mesmo assim ao longe, só pela fotografia!
Comentei logo a foto, a dizer que queria a cadelinha bege (o irmão era preto), mas responderam a dizer que já estava "apalavrada"... fiquei mesmo triste, porque senti mesmo que queria aquele cão. Era aquele e mais nenhum!

Qual não foi o meu espanto, quando me voltaram a contactar, a dizer que afinal a família que se tinha comprometido tinha desistido. " Ainda está interessada?", li nas linhas do meu e-mail... "Claro que sim!!!!".
Lá combinei para ir conhecê-la dias depois (vivo em Portimão e isto seria em Faro). Mas a coisa estava agoirada. 1 hora antes de a ir conhecer, ouço pelo telefone "Olhe, a cachorra teve de ficar internada no veterinário. Tem anemia, está desidratada e com possível febre da carraça!". Pois, mas não foi isso que me demoveu. Lá fui eu visitá-la ao "hospital" e confirmar que aquilo que eu tinha sentido à distância se mantinha ao vivo. Conheci-a, derreti-me toda e despedi-me para 2 dias depois.

Agora é uma espécie de nova vida. Uma alegria em casa. Um cão é, sendo logicamente diferente, como uma criança. Enche com a sua presença, com as suas asneiras, estrafego das coisas que passam a estar menos arrumadinhas. Mas nós não nos importamos, porque a companhia, as brincadeiras, os saltos pela casa, compensam.

De facto não pensei vir a gostar tanto de a ter. Queria, mas não sabia como seria... Acho que a sua personalidade tranquila e meiga, com laivos de loucura, encaixa que nem uma luva na mood cá de casa e de toda a família! Sim, porque já todos a querem conhecer... e quem já a conheceu, rendeu-se aos seus encantos.

E é isto. A minha mente abriu-se para perceber que afinal os animais domésticos, também compõem o ambiente de uma casa. Tanto como uma peça de mobiliário imponente, ou uma parede colorida, com a diferença de serem  material interactivo!

Ah! Já me esquecia! O seu nome é Zoe, em homenagem à inspiradora (stylista) Rachel Zoe!

Ficam algumas imagens...  Até futuras actualizações relacionadas com o tema!

Interiores de casas com cães já estão a marinar aqui numa pasta, para um próximo post.

A primeira foto que vi no facebook 

A segunda foto que vi no facebook

Quando a fui "levantar" à clínica onde esteve internada

A nossa primeira viagem
As mil e uma sonecas

As mil e uma sonecas

As mil e uma sonecas

Enquanto se mudavam os lençoís, eis que descobriu o edredon





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